segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Sistema Floral Indígena Tubakwaassu




Assista o vídeo e conheça o blog "Água das Flores". http://aguadasfloreskvt.blogspot.com/

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domingo, 6 de dezembro de 2009

A situação da água no mundo

Fonte: http://cinedupla.sur10.net/2009/06/06/dia-mundial-do-meio-ambiente/
06/06/2009 por Raquel

Dia Mundial do Meio Ambiente
A situação da água no mundo

1,37 bilhões de km3 é a quantidade de água na Terra

97% desse volume está nos oceanos(água salgada)

3% restantes são de água doce

1% da água doce estão nas calotas polares e nas geleiras

1% da água do planeta é o que resta para consumo de 7 bilhões de pessoas

12% desse 12% estão na região amazônica

Onze países da África e nove do Oriente Médio não têm água.

Estados Unidos, China, Índia, México, Hungria e Tailândia já não têm água suficiente para abastecimento

Um em cada cinco habitantes da Terra está sem água potável.

E se você fosse Deus?

Se você tivesse o poder de um Deus, quais seriam as dez medidas que tomaria para conter a destruição da natureza na Terra? A partir da premissa de que fosse possível assumir esse papel e import um decálogo da preservação a todos os seres humanos, o Metro fez essa pergunta ao escritor Ramy Shanaytá, autor do livro “A Natureza Ensina”(Editora KVT). Ele aceitou a brincadeira e citou quais seriam os seus Dez Mandamentos das boas práticas ambientais.

1 - Entenda, definitivamente, que o homem é parte da natureza
2 - Plante árvores
3 - Cuide da água
4 - Caminhe e pedale. Use o carro só em último caso
5 - Só jogue no lixo o que realmente não puder ser reusado ou reciclado
6 - Escolha as embalagens reutilizáveis
7 - Nunca jogue lixo na rua
8 - Troque a energia elétrica comum pela solar onde for possível
9 - Busque sempre mais informações sobre como preservar
10 - Institua a ONU do meio ambiente

Voltando à condição de mero mortal, Shanaytá comentou que, com exceção do décimo “mandamento”, as ações dependem apenas da boa vontade das pessoas. “Não seria preciso um Deus para fazer mudanças radicais na Terra para que a natureza seja preservada. Tudo é muito simples. Basta entender a necessidade de cuidar do planeta”, afirma ele.
Sobre a ONU do meio ambiente, essa sim exigiria uma intervenção divina. A idéia de criar um organismo mundial que centralizasse ações de proteção ao meio ambiente enfrentaria a resistência de um poder econômico histórico e bem articulado, que vive da exploração de recursos naturais para faturar muito dinheiro.
Shanaytá lembra que, como não é possível impor suas idéias como em um decreto divino, o jeito é tentar convencer os adultos e ensinar as crianças sobre como essas ações são fundamentais para o futuro da Terra.
Ïnformar e convencer valem mais do que obrigar. Fica difícil fiscalizar se a dona de casa joga o óleo de cozinha no ralo da pia. É melhor mostrar a ela que esse óleo vai estragar a água que a família dela bebe todos os dias”, acredita ele.

Mais informações: http://www.bicodocorvo.com.br/meio-ambiente/dia-mundial-meio-ambiente

Fonte: www.metropoint.com

Tags: Dia Mundial do Meio Ambiente

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terça-feira, 24 de novembro de 2009

Você já ouviu falar de Sucoterapia?

Por Ramy Shanaytá
Talvez você pode estar pensando
- Mas inventam de tudo mesmo!
Uma mistura de suco mais terapia, porém, vamos um pouco além.
Para a maioria das pessoas comuns como eu e você a alimentação diária pode ser repetitiva, ou seja, o mesmo grão, a mesma salada, a mesma carne, além de massa + massa + massa = um bolo indigesto.
Contando que a alimentação diária é preenchida em sua maioria de alimentos importados, nativos de regiões incompatíveis ao nosso clima. Nosso corpo vive no meio tropical e os alimentos são de clima frio, será que isto não tem nada a ver?
Diga quais as frutas que lhe vem a cabeça?
Talvez você responda morango (Fragaria vesca) que é originário da Europa e é típico de clima frio, da mesma família das rosáceas, mas também se encontra nas Américas em zonas temperadas e sub-tropical, muitas vezes conhecido como morango silvestre. Sua constituição química tem ácido cítrico, ácido málico, flavonoides, metil-salicilato, leucoabtocianinas, pectina, entre outros.
O Instituto de Pesquisas em Alimentos da Noruega reconhece que o morango é rico em substâncias antioxidantes, considerado útil no tratamento de certos males renais e do reumatismo.
Podemos fazer um bom suco de morango, mas podemos também utilizar as frutas nativas do Brasil, vamos falar sobre algumas.
Bacuri (Platonia insignis Mart.), que é vitamina natural.
Açaí (Euterpe oleracea Mart.), que fortalece o mental.
Pupunha (Bactris gasipaes Kunth), digestiva e nutritiva.
Cambucá (Plinia edulis (Berg) Nied.), utilizada pelos antigos sabedores das matas para tratar a febre.
Cambuci (Campomanesia phaea O. Berg.) , fruta nativa da Mata Atlântica com potencial cicatrizante.
Jaboticaba (Myciaria cauliflora Berg.), que tem em um kilo de sua polpa 1 grama de proteína e 130 gramas de carboidrato
Jenipapo (Genipa americana L), alguns estudos afirmam que esta fruta tem origem na América Central e na Índia Ocidental, mas é milenar dos povos indígenas, principalmente de origem Tupi, muito utilizada pelo povo Tupinambá, além de servir para a pintura corporal e para tingir fios vegetais era grande a sua utilização popular como medicina tradicional no tratamento de males do fígado e do baço.
Mangaba (Hancornia speciosa Gomes), com teor de vitaminas A, B1 e C, proteínas, cálcio, ferro e fósforo, utilizada tradicionalmente como laxante e anticatarral.
Pitanga (Eugenia uniflora L), muito utilizada na antiguidade indígena do Brasil para tratar febre além de diversos outros benefícios.
Pitomba (Talisia esculenta Radex.), teor de vitamina C e na medicina popular é utilizada para o tratamento de diarréia crônica.
Ubaia (Eugenia uvalha Cambess.), utilização nativa no tratamento de pressão alta.
Umbu (Spondias tuberosa Arruda), do tupi Y-mbu traduzido como a “árvore que dá em pé”, porém a tradução na essência cosmológica do tupy a expressão “ÿ”, corresponde as águas e “mbu” coresponde a som e a essência fluente, é sabido que um umbuzeiro acumula uma boa quantidade de água no xeropódio, ou seja em uma batata reunida na raiz. Atualmente está sendo pesquisado como controle da oxidação da glicose.
Buriti (Mauritia flexuosa L.), com teor de vitamina A.
Cupuaçu (Theobroma grandiflorum), com teor em fósforo, pectina, cálcio e vitamina C.
Murumuru (Astrocaryum murumuru Mart.), utilizada na nutrição com teor de ácido láurico, miristico e oléico.
Vale lembrar que as pesquisas trabalham com princípios ativos isolados e ou purificados, então em uma fruta existem diversos componentes químicos que podem potencializar ou interferir nos efeitos em nosso organismo.
Muitas delas são consideradas exóticas, que rídiculo, são nativas do Brasil e nós brasileiros não a conhecemos e estas frutas que poderiam ser uma terapia em nossas mesas, praticada todos os dias como verdadeira nutrição, são exóticas, estranhas e estão em extinção.
Bom, depois de todo este blá, blá, blá, vai um suco de cacau aí!

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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O que será que a natureza quer ensinar?

Por Ramy Shanaytá
Quando eu escrevi o livro "A natureza ensina" meu principal objetivo era despertar  o leitor para entender a comunicação que a natureza realiza e quando uma pessoa aprende esta linguagem começa a entender melhor os ciclos naturais que refletem também em nosso corpo, emoção e alma.
Hoje em dia após o grande número de pessoas lendo a obra que com carinho escrevi através de minhas vivências dentro da mata, percebi como é necessária a conexão com a luz da cura.
Não a cura como algo que vem de fora e penetra em nosso ser, mas como lucidez que nasce dentro de nós e que nos leva para optarmos por melhores escolhas.
Somos capazes de decidir nossos caminhos, capazes de também trabalhar para a nossa saúde física e emocional, para isto necessitamos uma boa dose de consciência de que somos eternos aprendizes.
O clima muda, nosso corpo muda e quando é a primavera?
Você ainda acredita que é aquela marcada na folha do calendário ou talvez ainda não aprendeu a ler os ciclos naturais e o calendário natural.
Será que a lua pode nos responder alguma coisa sobre isto?
Então vale a pena conferir!

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II Encontro sobre Mudanças Climáticas


A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo, o INPE e a UNICAMP promovem, no próximo dia 26/11/2009 (quinta-feira), em parceria com a UNIP e a Matilha Cultural, o  II Encontro sobre Mudanças Climáticas e o Workshop Participatório Programa Megacidades pelo Clima. O evento traçará um panorama sobre as ações que a Prefeitura e o Estado de São Paulo já implementaram e implementarão no sentido de mitigar o aquecimento global e a mudança climática. O diretor do Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), Carlos Nobre, abordará o tema Mudança Climática e Cidades.

Estarão presentes os secretários estadual e municipal de meio ambiente, Xico Graziano e Eduardo Jorge, dentre outras autoridades, que farão rápida abordagem sobre as leis do clima nas duas instâncias de governo. Será distribuída, somente neste evento, uma publicação com as ações da Prefeitura de São Paulo e de alguns de seus cidadãos para mitigar a mudança climática, cuja tiragem é limitada.

II Encontro acontece no período da manhã, das 9h às 11h30, e é aberto ao público interessado. Mas é preciso se inscrever pelo telefone 11 3286 0663. No período da tarde acontecerá no mesmo local, mas apenas para convidados, o Workshop Participatório Programa Megacidades, promovido pelo INPE e pela Unicamp. O estudo, liderado pelas duas instituições, mapeia a vulnerabilidade nas duas megacidades brasileiras, São Paulo e Rio de Janeiro, com o objetivo de subsidiar o desenvolvimento de políticas públicas e as tomadas de decisão do Plano Nacional e Planos Estaduais de Mudanças Climáticas. O objetivo deste workshop é apresentar os resultados obtidos nos Painéis  de Especialistas realizados em julho deste ano nas duas cidades.


Lei Municipal da Mudança do Clima
 A Prefeitura de São Paulo sancionou, em junho de 2009, a Lei Municipal de Mudança do Clima e Ecoeconomia, que estabelece como meta para 2012 a redução de 30% das emissões de gases de efeito estufa na cidade. De 2005 até hoje, a cidade já conseguiu reduzir em cerca de 20% suas emissões com o funcionamento de duas usinas de biogás nos aterros sanitários Bandeirantes e São João, localizados respectivamente nas zonas norte e leste da cidade. Esta é uma performance inédita. Países como Inglaterra e Alemanha vêm prometendo este desempenho para 2015 ou 2020.

Foi constituído um comitê específico para acompanhar a implantação das medidas previstas na Lei Municipal de Mudança do Clima, a qual prevê, entre muitos pontos, priorização dos coletivos, estímulo ao uso de meios de transporte com menor potencial poluidor, monitoramento e armazenamento de cargas privilegiando o horário noturno, implantação de corredores de ônibus, redução progressiva do uso de combustíveis fósseis, estabelecimento de programa obrigatório de coleta de resíduos, exigência de obediência a critérios de eficiência energética, sustentabilidade ambiental e eficiência de materiais em novas construções, entre muitos outros pontos.


Política Estadual de Mudanças Climáticas
Sancionada pelo governo do estado este mês, estabelece uma meta de redução, em todos os setores da economia, de 20% da emissão de gases de efeito estufa até 2020m tendo por base o ano de 2005. Prevê a realização de ações para aumentar a parcela de fontes renováveis de energia e preservar e ampliar os estoques de carbono no Estado.

Entre os principais pontos da PEMC está a criação do Conselho Estadual de Mudanças Climáticas, que terá caráter consultivo, e a permanência da atuação do Fórum Paulista de Mudanças Climáticas. Além disso, o Fundo Estadual de Prevenção e Controle da Poluição - FECOP, que já apóia projetos relacionados ao controle da poluição e preservação do meio ambiente, vai financiar ações e planos específicos de adaptação aos efeitos das mudanças climáticas. Na área de transportes, a PEMC incentiva a criação de políticas públicas que priorizem o transporte sustentável. Dentre elas: a construção de ciclovias, a criação de programas de carona solidária e a implantação da inspeção veicular.


Serviço
II Encontro Municipal sobre Mudanças Climáticas
Data 26 de novembro
Horário 9h as 11h30
Local Teatro Paraíso - Rua Apeninos 614 - Campus UNIP Paraíso
Inscrições 11 3286 0663

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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Água das flores

Olá amigos.
Já está no ar o meu novo blog "Água das flores" sobre o universo da terapia floral e o sistema floral Tubakwaassu.
Espero você lá!
http://www.aguadasfloreskvt.blogspot.com/
Com carinho
Ramy Shanaytá

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segunda-feira, 8 de junho de 2009

Qual é o seu bicho interior?




Este artigo foi lido 13208 vezes, 352 votos positivos e 34 votos negativos.


por Ramy Shanaytá - ramyshanayta@kvt.org.br

Descobrir qual é o bicho interior é uma prática comum no Xamanismo, nascida da sabedoria mais antiga dos anciões de etnias indígenas, principalmente dos povos da América do Norte, como o povo Lakota.
Os povos da América Central e da América do Sul também praticavam este diagnóstico ou técnica de revelar qual é o animal aliado que uma pessoa se identifica, mediante suas características individuais como força espiritual, vontade, visão, personalidade, interiorização, etc.
É conhecido popularmente como animais de poder, ou seja, uma força aliada, aquela que revela sua índole como ser racional e emocional, além de trazer a consciência e a força sutil de proteção.
É natural em uma prática Xamânica as expressões - Você é protegido pelo urso! - ou - Seu animal de poder é a Águia!
A partir de uma aprofundada observação psicológica, nascida das pesquisas de Carl Gustav Jung, nasceu o conceito dos arquétipos que, em síntese, refere-se aos símbolos presentes em nosso inconsciente coletivo que corresponde à herança mental que todo ser humano recebe ao formar-se no ventre. Assim, o conceito de animal de poder foi entendido pela sociedade moderna como arquétipos dos animais, presentes nas atitudes humanas.
Os benefícios desta prática são amplamente positivos no que diz respeito ao auto-reconhecimento dos potenciais inatos no ser que muitas vezes, por falta de um trabalho interior mais centrado, esquece-se de observar as regiões mais profundas e intimas do nosso eu.
Mas, afinal, qual é o seu bicho interior?

Onça = revela a aguçada observação de tudo, o foco e a agilidade na ação.
Beija-flor = procura sempre o interior para nutrir-se e sustentar a sua vida.
Tartaruga = é interiorizada e serena nas atitudes a serem realizadas.
Tatu = sustenta a origem vivendo dentro do útero da Mãe Terra e constrói seus caminhos.
Arara = sabe a hora de romper com sua roupas velhas, pois tira as próprias penas para dar lugar a novas.
Macaco = reconhece que todas as partes de seu ser, quando em alinhamento, são importantes para o equilíbrio na vida.
Borboleta = reconhece que cada estado ou ciclo de vida é importante para alcançar o vôo de ir mais além.
Bicho preguiça = realiza seus movimentos sempre sustentando seu equilíbrio.
Cobra = a velocidade de seu movimento só ocorre com a presença de todo o seu ser.
Harpia = para voar alto é necessário transcender o medo do desconhecido através da ação em fazer o que necessita ser feito.
Coruja = a sabedoria sustentada na interiorização.

Animais aliados e a sabedoria tradicional e milenar dos povos nativos.

Onça = a força do curador.
Beija flor = a força da reza, do contato com outras dimensões da vida, o pajé.
Tartaruga = a força do ancião e da orientação.
Tatu = o construtor de caminhos e a força de transformação.
Arara = A visão espiritual, o transe e a capacidade de ver espíritos.
Macaco = A inteligência da observação, a intuição.
Borboleta = a energia da transmutação, a força de cura pela consciência.
Bicho preguiça = a serenidade do ancião, a sabedoria.
Cobra = a força de proteção.
Harpia = a visão além do alcance.
Coruja = a senhora do mistério, do segredo.

A vida animal produz um grande universo de ensinamentos para os seres humanos.
Destituídos de vergonha, os animais expressam seus movimentos de vida.
Marginalizados, como seres inferiores, são os exemplos da linguagem da natureza.
Os quatro patas, os rastejantes, os alados, os aquáticos ensinam sua potência através dos diferentes entrecruzamentos, que são:
sua cores;
sua forma física;
o som produzido;
as pinturas de sua pele;
seu comportamento.

Por exemplo, o teiu, uma espécie de lagarto, ao ser ferido por uma cobra, procura um tubérculo -a cabeça de nego ou batata de teyú*, ele cava a terra e mastiga a planta para produzir sua cura.
Procurei fazer referência aos animais da fauna brasileira para a valorização da biodiversidade e da sabedoria desta terra das palmeiras que reconhecemos como Brasil.

PS: Se nesta relação não tem o seu animal aliado, então, envie um e-mail que eu respondo.

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sábado, 7 de março de 2009

Instituto KVT apresenta Badi Assad


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terça-feira, 3 de março de 2009

CURSO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E COMUNICAÇÃO EM TEIA

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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Canibalismo não!

O pajé Tata Yawanawá de 94 anos de idade fala um pouco de seu povo no Blog da Amazônia e afirma que a etnia kulina não pratica canibalismo.

Veja a notícia em sua origem no Blog da Amazônia, artigo de Altino Machado e assista ao vídeo do pajé Tata.

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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

A antiga sabedoria indígena sobre a árvore Jatobá

Os povos de sabedoria milenar utilizavam uma árvore chamada “Mburandã” para diferentes fins terapêuticos, dentre eles:

Casca: da árvore para fazer um chá, também chamado “beberagem da vida” e popularmente conhecido como o vinho do jatobá, é estimulante e fortificante. Atualmente é utilizado na medicina popular para fazer chá contra gripe, bronquite, catarro no peito, diarréia, vermes, fraqueza, cólicas, infecções na bexiga, para ajudar na digestão, para lavar ferimentos e para irritações vaginais e até no tratamento de câncer de próstata.
Resina: via oral é utilizada para aliviar dores no estômago e flatulência, queimada para fazer inalação no tratamento de resfriados e dores de cabeça, repelente natural de mosquitos transmissores de doenças e utilizada como um verniz vegetal.
A “beberagem da vida” era remédio dos pajés no tratamento de “parentes” (índios) que estavam se recuperando de uma doença longa e fortificante para os anciões da aldeia.
Estas são algumas das propriedades medicinais desta árvore sagrada que ganhou nomes como Jatobá, burandã, jutaí, farinheira, jutaí-bravo, jutaí peba da família botânica Fabaceae, estudada pelo botânico, cientista, médico e zoólogo sueco Carl von Linné que a classificou de Hymenaea courbaril.
Livro: A natureza ensina – a conexão com a luz da cura, Ramy Shanaytá, Editora KVT.

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Dicas sobre a planta Jatobá

Segue algumas dicas sobre o Jatobá, jutaí, farinheira, burandã (Hymenaea courbaril L.) - Fitoterapia e Etnobotânica.





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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Sabedoria secreta das plantas - Etnobotânica

Existe um imenso oceano de sabedoria dos povos antigos sobre as plantas medicinais e caminhos para uma vida saudável que foram praticamente esquecidos. O distanciamento da natureza como origem levou o ser a acreditar que tudo nasce pronto e com isto começou a fase do esquecimento sobre os caminhos da construção.
A vida não é pronta, ela é construída. A saúde, a família, o trabalho e a busca da essência não estão prontos como muitos de nós queremos.
A verdadeira magia se encontra em cada um de nós que somos capazes de construir. Neste caminho, os antigos povos de sabedoria buscaram na natureza a sabedoria que ela tem para ensinar.
O antigo povo Tubakwaassu aprendeu sobre a existência através da observação da natureza, desde o invisível para a materialização no visível. Seguindo esta sabedoria milenar podemos considerar a existência de dois ciclos da manifestação de vida de um vegetal: o ciclo das freqüências e o ciclo manifestado.
O primeiro, refere-se ao período no qual a planta ainda é essência em movimento, encontrando-se em um outro espaço e tempo, e manifestando uma outra velocidade que não é perceptível para o nível mais denso.
Este plano denso é conhecido como plano físico, no qual já ocorre a materialização de uma massa compatível com uma reduzida velocidade e com um espaço estruturado em três dimensões, onde a massa é aferida através de sua altura, largura e comprimento.
A eletricidade, as ondas cromáticas, sonoras e o magnetismo são observados, dentro deste trabalho, como os níveis mais próximos das freqüências já citadas, sendo eles os níveis intermediários entre o visível e o invisível, entre a essência em movimento e o plano manifestado.
Enquanto o vegetal se expande como freqüências, no ciclo da essência em movimento é imperceptível devido às condições limitadas das percepções sensoriais da visão, do tato, paladar, olfato e audição.
Quando o ser, com a percepção apurada, que age em níveis mais sutis, produz a conexão com estas potências, pode captá-las e realizar uma leitura de seu movimento.
O ciclo manifestado se dá quando as freqüências já materializaram, através de seus entrecruzamentos, as formas de vida atuantes no plano visível.
No caso do vegetal, por exemplo, trata-se do ciclo de vida material de sua existência, sendo este ciclo um caminho de manifestação da erva, que começa com a semente, após vem a raiz, o broto, folhas, flores, frutos e, retornando, vai novamente manifestar as sementes.
O ciclo de um vegetal ensina que a sua origem é a de ser freqüência, e que se materializou, moldando no plano material um corpo constituído de uma massa capaz de existir neste meio, mas, mesmo assim, continua sendo essência em movimento. Então, de uma maneira mais próxima do entendimento corriqueiro, podemos considerar que é uma essência que vestiu um corpo, porém, este corpo também é extensão desta essência, pois ele só existe por causa dos movimentos tecidos por esta potência em movimento.
Por este motivo, a essência não é do outro lado, no outro plano, em outra dimensão, mas em tudo no todo; o corpo é tão sutil quanto material, e assim é para todas as formas de vida manifestada.
A semente que, nascida de dentro para fora, tornou-se material, é bem menor que o vegetal. Desta maneira, é ele o vegetal reunido, ou seja, uma semente de sumaúma de cinqüenta metros de altura, traz toda esta gigante árvore dentro de si.
A semente é a reunião de toda a sabedoria da mais antiga árvore daquela espécie, porque mesmo sendo nova, reúne dentro de si toda a manifestação do vegetal, tal e qual o mais antigo que já existiu no planeta Terra. É ela, a semente, a Mãe da raiz, do broto, do caule, das folhas, flores e frutos; todas estas manifestações de um vegetal são suas filhas, que trazem a missão de estender a sabedoria de sua Mãe no ciclo contínuo do existir.
A gestação é em tudo e se manifesta em cada movimento de vida do vegetal; em cada passagem de uma etapa para outra; a Mãe vai gerando filhas que, por sua vez, vão se tornando Mães que também gerarão filhas e, assim, continuamente.
Também é importante observar que cada período do vegetal ensina sobre uma fase da vida, como segue:
- a semente é o feto dentro do útero Mãe que é a terra. Ela encontra-se tão reunida à sua potência que ainda não expressa, de maneira visível, seu crescimento e seu desenvolvimento: é uma vida aguardando o momento de nascer;
- a fase da brotação é o nascimento, período em que a Mãe terra pariu a sua filha;
- o broto é o período da infância. O vegetal necessita ser bem nutrido para crescer e se desenvolver;
- o tronco, os galhos e as folhas mostram o amadurecimento da planta até chegar em sua fase adulta;
- a primeira floração identifica a passagem da fase de criança para a fase adulta. Neste período o vegetal se encontra pronto para que ocorra o movimento da fecundação;
- o fruto é o período da gravidez.
Neste contínuo caminho, a planta vai envelhecendo, tornando-se anciã, e segue para o retorno à sua origem como essência em movimento.

Participe do Curso Fitoterapia e Etnobotânica;
Conheça o livro A Natureza Ensina.

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sábado, 7 de fevereiro de 2009

Vídeo aulas de Fitoterapia e Etnobotânica

Vídeo aula sobre a sabedoria nativa e milenar da utilização de plantas medicinais da mata e da floresta.
Parte 1 = A natureza da floresta Amazônica e as plantas e seus princípios medicinais. Saiba mais....
Parte 2 = As plantas da floresta Amazônia e seus princípios medicinais. Saiba mais...
Parte 3 = Os segredos da castanheira do pará e do guaraná. Saiba mais...

Vídeo aula sobre a sabedoria popular da utilização de plantas cultivadas.
Parte 1 = Os princípios medicinais do Inhame. Saiba mais...

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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Curso de fitoterapia e etnobotânica



Olá amigos


Este curso valoriza o conhecimento popular e a sabedoria nativa e tradicional sobre plantas medicinais e ainda aborda vários aspectos das terapias naturais.

Objetivo do curso
Fitoterapia é o tratamento através das plantas sendo que aborda conhecimentos de Botânica e manipulação de plantas para o auxílio de doenças. Etnobotânica trata-se dos conhecimentos tradicionais e populares sobre plantas em geral.
Este curso objetiva dar formação livre em Fitoterapia e Etnobotânica através da interação entre os diversos ramos da Fitoterapia, desde os antigos conhecimentos de povos de cultura milenar como a indígena e a oriental, passando pelos conhecimentos populares transmitidos de geração a geração, até a abordagem científica atual.

Programação
4 módulos de 8 aulas
Dia e horário: todas as terças-feiras das 19h30 às 22h00.
Indicação
Aberto a todas as pessoas que queiram desenvolver-se nos conhecimentos a serem passados sobre plantas e sua utilização (aplicação), desde seu uso doméstico aos fins terapêuticos.
Recursos de aula
Aulas expositivas
Áudio-visual
Acervo de plantas medicinais
Laboratório de cores
Pesquisa de campo*
*Obs: Vivência na Mata Atlântica, (opcional) não incluso no valor do curso.

Módulo I
-Introdução geral e apresentação
-Historia da botânica
-Evolução das plantas
-Morfologia e anatomia vegetal
-Plantas do povo da floresta Atlântica
-Tratamento com plantas medicinais, agricultura, pecuária e cosmética
- As várias linguagens das cores
- Entendendo a natureza da luz/cor
- Tratando-se com vibrações cromáticas
- Exercícios interativos, perceptivos com cores
- Técnicas de observação da natureza
- introdução aos conceitos da fitoterapia oriental,( o que é)
- introdução aos conceitos da MTO (medicina tradicional oriental)
- introdução aos conceitos do Yin-Yang
- introdução aos conceitos cinco elementos
- estudo das plantas orientais e correspondência com plantas ocidentais
- Plantas utilizadas por etnias indígenas em rituais de transe e pajelança
Módulo II

-Morfologia
-raiz, caule, folha, flor, fruto e semente
-Princípios ativos das plantas
-Plantas do povo da floresta Amazônica
-Tratamento com plantas medicinais, agricultura, pecuária e cosmética (creme hidratante)
- estudo dos sabores das plantas e a estação no preparo do fitoterápico
- formas de tratamento com fitoterapia oriental
- introdução ao preparo das fórmulas magistrais orientais
- plantas nativas do Brasil e plantas cultivadas
- as receitas de nossas avós
- A biocromoterapia
- Asvárias linguagens das cores (parte II)
- O que os nossos olhos enxergam e o cérebro percebe
- Tratando-se com as vibrações cromáticas (parte II)

Módulo III

-Fotossíntese
-Polinização
-Plantas do povo da Caatinga
-Tratamento com plantas medicinais
- tratamento com os conceitos orientais em animais
- preparo de formulações para aplicação na massagem corporal
- técnicas básicas de massagem (TUI-NÁ ou KWA-SHA)
-utilizando plantas que sempre são esquecidas, as ervas daninhas que curam
- preparo de produtos para a higiene, ex: sabonetes naturais
- Plantas Sagradas dos povos indígenas
- tratamento de pragas com a utilização de plantas medicinais
- inseticidas naturais
- óleo, resina e látex
- fibras naturais para confecção de artesanatos
- Iluminação, pintura, efeitos cromáticos que harmonizam, higeinizam sua casa, consultórios, comércio e muitos outros ambientes

Módulo IV

-Origem da classificação dos nomes científicos
-Taxonomia
-Principais pesquisadores
-Plantas do povo do Cerrado
-Tratamento com plantas medicinais, agricultura, pecuária e cosmético
- introdução aos conceitos da acupuntura
- conceitos básicos da aplicação da acupuntura em plantas domésticas
-Origem da classificação dos nomes científicos
-Taxonomia
- Queima de vegetais
-aplicando a fitoterapia popular na alimentação e princípios medicinais das frutas
- Tingimento de tecidos e fibras utilizando plantas
- fórmulas através da sabedoria da tradição Tubakwaassu


Inscrição: R$60,00
Valor por módulo
R$ 450,00 em até 3 X sem juros

No ato da inscrição os alunos receberão os seguintes materiais:
> Livro: "A natureza ensina...a conexão com a luz da cura", Ramy Shanaytá, Ed. KVT
> Livro: "Visão Gestadora - a visão em teia", Ramy Arany, Ed. KVT
> Livro falado: "Botânica Oculta", Ramy Shanaytá, Ed. KVT
> Livro falado: "Os mistérios da Floresta Amazônica", Ramy Shanaytá, Ed. KVT
+ 2 CDs ROM com conteúdos complementares de Botânica geral e Etnobotânica

NOVA TURMA - INSCRIÇÕES ANTECIPADAS
Início - 03 de Março de 2009

Reservas e informações entre em contato com o Instituto KVT
no telefone (11) 5062 0024 - 5061 3308 ou por e-mail : kvt@kvt.org.br
Rua João Mafra, 605 - Jd. da Saúde - SP - Brasil

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INSTITUTO KVT

Rua João Mafra, 605 - Jd. da Saúde - SP
Tel (011) 5062 0024 - 5061 3308
e-mail: kvt@kvt.org.br

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