terça-feira, 24 de novembro de 2009

Você já ouviu falar de Sucoterapia?

Por Ramy Shanaytá
Talvez você pode estar pensando
- Mas inventam de tudo mesmo!
Uma mistura de suco mais terapia, porém, vamos um pouco além.
Para a maioria das pessoas comuns como eu e você a alimentação diária pode ser repetitiva, ou seja, o mesmo grão, a mesma salada, a mesma carne, além de massa + massa + massa = um bolo indigesto.
Contando que a alimentação diária é preenchida em sua maioria de alimentos importados, nativos de regiões incompatíveis ao nosso clima. Nosso corpo vive no meio tropical e os alimentos são de clima frio, será que isto não tem nada a ver?
Diga quais as frutas que lhe vem a cabeça?
Talvez você responda morango (Fragaria vesca) que é originário da Europa e é típico de clima frio, da mesma família das rosáceas, mas também se encontra nas Américas em zonas temperadas e sub-tropical, muitas vezes conhecido como morango silvestre. Sua constituição química tem ácido cítrico, ácido málico, flavonoides, metil-salicilato, leucoabtocianinas, pectina, entre outros.
O Instituto de Pesquisas em Alimentos da Noruega reconhece que o morango é rico em substâncias antioxidantes, considerado útil no tratamento de certos males renais e do reumatismo.
Podemos fazer um bom suco de morango, mas podemos também utilizar as frutas nativas do Brasil, vamos falar sobre algumas.
Bacuri (Platonia insignis Mart.), que é vitamina natural.
Açaí (Euterpe oleracea Mart.), que fortalece o mental.
Pupunha (Bactris gasipaes Kunth), digestiva e nutritiva.
Cambucá (Plinia edulis (Berg) Nied.), utilizada pelos antigos sabedores das matas para tratar a febre.
Cambuci (Campomanesia phaea O. Berg.) , fruta nativa da Mata Atlântica com potencial cicatrizante.
Jaboticaba (Myciaria cauliflora Berg.), que tem em um kilo de sua polpa 1 grama de proteína e 130 gramas de carboidrato
Jenipapo (Genipa americana L), alguns estudos afirmam que esta fruta tem origem na América Central e na Índia Ocidental, mas é milenar dos povos indígenas, principalmente de origem Tupi, muito utilizada pelo povo Tupinambá, além de servir para a pintura corporal e para tingir fios vegetais era grande a sua utilização popular como medicina tradicional no tratamento de males do fígado e do baço.
Mangaba (Hancornia speciosa Gomes), com teor de vitaminas A, B1 e C, proteínas, cálcio, ferro e fósforo, utilizada tradicionalmente como laxante e anticatarral.
Pitanga (Eugenia uniflora L), muito utilizada na antiguidade indígena do Brasil para tratar febre além de diversos outros benefícios.
Pitomba (Talisia esculenta Radex.), teor de vitamina C e na medicina popular é utilizada para o tratamento de diarréia crônica.
Ubaia (Eugenia uvalha Cambess.), utilização nativa no tratamento de pressão alta.
Umbu (Spondias tuberosa Arruda), do tupi Y-mbu traduzido como a “árvore que dá em pé”, porém a tradução na essência cosmológica do tupy a expressão “ÿ”, corresponde as águas e “mbu” coresponde a som e a essência fluente, é sabido que um umbuzeiro acumula uma boa quantidade de água no xeropódio, ou seja em uma batata reunida na raiz. Atualmente está sendo pesquisado como controle da oxidação da glicose.
Buriti (Mauritia flexuosa L.), com teor de vitamina A.
Cupuaçu (Theobroma grandiflorum), com teor em fósforo, pectina, cálcio e vitamina C.
Murumuru (Astrocaryum murumuru Mart.), utilizada na nutrição com teor de ácido láurico, miristico e oléico.
Vale lembrar que as pesquisas trabalham com princípios ativos isolados e ou purificados, então em uma fruta existem diversos componentes químicos que podem potencializar ou interferir nos efeitos em nosso organismo.
Muitas delas são consideradas exóticas, que rídiculo, são nativas do Brasil e nós brasileiros não a conhecemos e estas frutas que poderiam ser uma terapia em nossas mesas, praticada todos os dias como verdadeira nutrição, são exóticas, estranhas e estão em extinção.
Bom, depois de todo este blá, blá, blá, vai um suco de cacau aí!

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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O que será que a natureza quer ensinar?

Por Ramy Shanaytá
Quando eu escrevi o livro "A natureza ensina" meu principal objetivo era despertar  o leitor para entender a comunicação que a natureza realiza e quando uma pessoa aprende esta linguagem começa a entender melhor os ciclos naturais que refletem também em nosso corpo, emoção e alma.
Hoje em dia após o grande número de pessoas lendo a obra que com carinho escrevi através de minhas vivências dentro da mata, percebi como é necessária a conexão com a luz da cura.
Não a cura como algo que vem de fora e penetra em nosso ser, mas como lucidez que nasce dentro de nós e que nos leva para optarmos por melhores escolhas.
Somos capazes de decidir nossos caminhos, capazes de também trabalhar para a nossa saúde física e emocional, para isto necessitamos uma boa dose de consciência de que somos eternos aprendizes.
O clima muda, nosso corpo muda e quando é a primavera?
Você ainda acredita que é aquela marcada na folha do calendário ou talvez ainda não aprendeu a ler os ciclos naturais e o calendário natural.
Será que a lua pode nos responder alguma coisa sobre isto?
Então vale a pena conferir!

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II Encontro sobre Mudanças Climáticas


A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo, o INPE e a UNICAMP promovem, no próximo dia 26/11/2009 (quinta-feira), em parceria com a UNIP e a Matilha Cultural, o  II Encontro sobre Mudanças Climáticas e o Workshop Participatório Programa Megacidades pelo Clima. O evento traçará um panorama sobre as ações que a Prefeitura e o Estado de São Paulo já implementaram e implementarão no sentido de mitigar o aquecimento global e a mudança climática. O diretor do Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), Carlos Nobre, abordará o tema Mudança Climática e Cidades.

Estarão presentes os secretários estadual e municipal de meio ambiente, Xico Graziano e Eduardo Jorge, dentre outras autoridades, que farão rápida abordagem sobre as leis do clima nas duas instâncias de governo. Será distribuída, somente neste evento, uma publicação com as ações da Prefeitura de São Paulo e de alguns de seus cidadãos para mitigar a mudança climática, cuja tiragem é limitada.

II Encontro acontece no período da manhã, das 9h às 11h30, e é aberto ao público interessado. Mas é preciso se inscrever pelo telefone 11 3286 0663. No período da tarde acontecerá no mesmo local, mas apenas para convidados, o Workshop Participatório Programa Megacidades, promovido pelo INPE e pela Unicamp. O estudo, liderado pelas duas instituições, mapeia a vulnerabilidade nas duas megacidades brasileiras, São Paulo e Rio de Janeiro, com o objetivo de subsidiar o desenvolvimento de políticas públicas e as tomadas de decisão do Plano Nacional e Planos Estaduais de Mudanças Climáticas. O objetivo deste workshop é apresentar os resultados obtidos nos Painéis  de Especialistas realizados em julho deste ano nas duas cidades.


Lei Municipal da Mudança do Clima
 A Prefeitura de São Paulo sancionou, em junho de 2009, a Lei Municipal de Mudança do Clima e Ecoeconomia, que estabelece como meta para 2012 a redução de 30% das emissões de gases de efeito estufa na cidade. De 2005 até hoje, a cidade já conseguiu reduzir em cerca de 20% suas emissões com o funcionamento de duas usinas de biogás nos aterros sanitários Bandeirantes e São João, localizados respectivamente nas zonas norte e leste da cidade. Esta é uma performance inédita. Países como Inglaterra e Alemanha vêm prometendo este desempenho para 2015 ou 2020.

Foi constituído um comitê específico para acompanhar a implantação das medidas previstas na Lei Municipal de Mudança do Clima, a qual prevê, entre muitos pontos, priorização dos coletivos, estímulo ao uso de meios de transporte com menor potencial poluidor, monitoramento e armazenamento de cargas privilegiando o horário noturno, implantação de corredores de ônibus, redução progressiva do uso de combustíveis fósseis, estabelecimento de programa obrigatório de coleta de resíduos, exigência de obediência a critérios de eficiência energética, sustentabilidade ambiental e eficiência de materiais em novas construções, entre muitos outros pontos.


Política Estadual de Mudanças Climáticas
Sancionada pelo governo do estado este mês, estabelece uma meta de redução, em todos os setores da economia, de 20% da emissão de gases de efeito estufa até 2020m tendo por base o ano de 2005. Prevê a realização de ações para aumentar a parcela de fontes renováveis de energia e preservar e ampliar os estoques de carbono no Estado.

Entre os principais pontos da PEMC está a criação do Conselho Estadual de Mudanças Climáticas, que terá caráter consultivo, e a permanência da atuação do Fórum Paulista de Mudanças Climáticas. Além disso, o Fundo Estadual de Prevenção e Controle da Poluição - FECOP, que já apóia projetos relacionados ao controle da poluição e preservação do meio ambiente, vai financiar ações e planos específicos de adaptação aos efeitos das mudanças climáticas. Na área de transportes, a PEMC incentiva a criação de políticas públicas que priorizem o transporte sustentável. Dentre elas: a construção de ciclovias, a criação de programas de carona solidária e a implantação da inspeção veicular.


Serviço
II Encontro Municipal sobre Mudanças Climáticas
Data 26 de novembro
Horário 9h as 11h30
Local Teatro Paraíso - Rua Apeninos 614 - Campus UNIP Paraíso
Inscrições 11 3286 0663

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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Água das flores

Olá amigos.
Já está no ar o meu novo blog "Água das flores" sobre o universo da terapia floral e o sistema floral Tubakwaassu.
Espero você lá!
http://www.aguadasfloreskvt.blogspot.com/
Com carinho
Ramy Shanaytá

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INSTITUTO KVT

Rua João Mafra, 605 - Jd. da Saúde - SP
Tel (011) 5062 0024 - 5061 3308
e-mail: kvt@kvt.org.br

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